Estamos de volta a Fronteira e à festa do Todo-o-Terreno nacional, com nova participação nas 24horasTT de 2019.
Juntamente com o Paulo Marques, o Alexandre Ré e Jean Marc Berlines, piloto francês da MMP Competition, equipa que vai dar assistência ao carro na prova de resistência que se realiza na Vila Alentejana nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro, Pedro Almeida faz a segunda participação na prova.
Depois de uma primeira experiência em 2018, Pedro Almeida volta à mítica prova de Todo-o-Terreno, que é uma espécie de festa de encerramento do calendário desportivo. “A experiência foi muito boa e divertida, ficou aqui o ‘bichinho’, e vamos repetir”, começou por apontar. Paulo Marques é já um veterano em Fronteira. “O ambiente que aqui se vive é especial, como que um ponto de encontro da gente dos desportos motorizados, todos estamos para nos divertir, uns com maiores objetivos que outros, mas dentro do carro a adrenalina sobe e somos todos muito competitivos e queremos andar muito depressa (risos)” salientou Paulo Marques.
A dupla de Famalicão vai partilhar um protótipo da MMP Competition com motor V6 Porche e quase 340cv. “É um carro muito competitivo, que pode andar entre os melhores, mas as 24horas de corrida são sempre muito imprevisíveis e nunca sabemos o que vai acontecer. Acima de tudo vamos procurar ter espírito de entreajuda, ser competitivos e chegar ao final” acrescentou Paulo Marques.
Pedro Almeida ainda não teve contacto com o carro, mas a adaptação não será problema. “É um carro de corridas diferente do carro de ralis, mas de rápida adaptação. Para mim é uma oportunidade para começar a mudar o ‘chip’ para os pisos de terra, que é o terreno onde vamos iniciar a temporada de 2020”.
A equipa reúne-se em Fronteira a partir de sexta-feira (dia 29 de novembro) para realizar os primeiros treinos livres e a qualificação para a prova, que começa no sábado às 14h00. Por Fronteira vão passar cerca de 400 pilotos.
“É sempre um prazer conduzir em Fronteira, com tantos carros em pista, com muito público e muito entusiasta, o que para quem está a conduzir dá dose de adrenalina extra. E é por isso que voltamos todos os anos” rematou Paulo Marques.